O presidente da Junta de Freguesia de Boavista dos Pinheiros, Miguel Lourenço, faz um balanço positivo dos primeiros dois anos do atual mandato, considerando que a sua equipa se tem focado "no essencial, que são as pessoas".
"Vejo de uma forma positiva o trabalho que tem sido desenvolvido [desde 2021] por esta equipa que me acompanha e a quem eu agradeço a dedicação e o foco no essencial, que são as pessoas", afirma ao "SW" o autarca eleito pelo PS.
Ainda assim, continua Miguel Lourenço, "quem aceita um cargo desta responsabilidade, nunca se dá por satisfeito". "Queremos sempre o melhor para a nossa freguesia e, nesse sentido, acontecem muitos momentos de alguma frustração de 'não se conseguir mais e melhor'", diz.
Passando em revista a obra feita ao longo destes dois anos, Miguel Lourenço destaca a repavimentação da zona Industrial de Boavista dos Pinheiros, "uma reivindicação que constava no programa eleitoral" que apresentou em 2021.
"A execução desta obra permitiu a melhoria das condições para quem ali trabalha no seu dia-a-dia e para quem procura os serviços ali prestados. Temos de agradecer ao Município [de Odemira] o esforço para a conclusão desta obra", sublinha.
Relativamente aos dois anos que ainda tem pela frente neste seu primeiro mandato, o presidente da Junta de Boavista dos Pinheiros assume a ambição de "ver concluído o Parque Urbano paralelo à Estrada Nacional (EN) 120".
"O projeto está praticamente concluído e acalentamos a esperança de ver, finalmente, aquele troço ser melhorado e embelezado, servindo assim de 'cartão de visita' à nossa localidade", diz.
A par disso, continua o autarca do PS, no planos da Junta de Freguesia de Boavista dos Pinheiros está a "construção de um ATL, decorrente de Orçamento Participativo, o qual se encontra um pouco atrasado, mas que pretendemos concluir no próximo ano".
Outro investimento no "horizonte" da autarquia é a construção de uma igreja. "Já existe projeto para a mesma e as partes encontram-se em diálogo para se dar início a esta obra de grande relevância para a população", justifica.