07h00 - segunda-feira, 29/09/2025
Chega. Concelho
Chega. Concelho
de Odemira “precisa
de tudo”
O empresário Rui Campos Silva lidera a candidatura do Chega à Câmara de Odemira e aponta como prioridades a segurança, a saúde, a economia, a habitação, o controlo da imigração e a modernização de todo o concelho.
Porque razão devem os odemirenses elegê-lo presidente do Município de Odemira a 12 de outubro?
Os odemirenses devem dizer chega a uma Odemira sem progresso, sem futuro, sem saúde, sem segurança, sem economia, sem habitação, sem respeito pelos mais idosos, completamente esquecida pela gestão local e sucessivos governos centrais. Não quero, nem podemos permitir, que matem as memórias daquela Odemira onde estudei, brinquei, que aprendi a gostar da cultura, do território, dos odemirenses, da nossa gastronomia e que não queria ver desaparecer. Quero revitalizar e possibilitar que muitos possam vir viver, descobrir e escolher uma Odemira de futuro, como eu.
Dentro do vosso programa eleitoral, que áreas serão prioritárias?
Temos um programa para quatro anos e não para 12 anos, como faz o PS. Vamos sem demora mexer na segurança, na saúde, na economia, na habitação, no controlo da imigração e é fundamental a modernização de todo o concelho, que estagnou nos últimos anos.
Que investimentos preconiza para o próximo mandato?
Queremos muito recuperar o projeto de ligar o município ao IP1 e IP2, pois esta ligação será fundamental e permitirá mais desenvolvimento, novos investimentos e novos munícipes para concelho. A construção da nova ponte sobre o Mira que deveria ter sido projetada há anos, aliviando a travessia da atual, que tem 127 anos, sobretudo a veículos pesados de mercadorias e criando uma alternativa à travessia sobre o rio Mira. A construção de 400 novos fogos habitacionais, 200 que serão para renda acessível do município e 200 para regime de cooperativa habitação a preços controlados (regime público/privado). A construção de duas novas creches com centro dia para idosos em localizações a definir. A criação de complexo industrial para empresas na freguesia de Colos, localização a nosso ver de logística estratégica. E retomar as instalações da Navigator na N393 em Odemira, que hoje estão ao abandono, e aí criar um centro de inovação para startups, semelhante ao PACT [Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia, em Évora], para desenvolvimento e inovação nas áreas agrícola, pecuária, pescas, desenvolvimento sustentável e ecossistema.
O que é o que o concelho de Odemira precisa urgentemente?
Resumo com esta frase: precisa de tudo! Um concelho envelhecido, sem futuro, sem projeto económico, em que uns – os mesmo de sempre, pelo seu estatuto e posição social local – beneficiam sobre os outros. Será mesmo para realizar uma mudança urgente.
O que será um bom resultado para o Chega em Odemira a 12 de outubro?
O Chega tem como objetivo vencer as eleições. Queremos mesmo realizar um rumo novo em Odemira e não gostaríamos de outro resultado, mas o odemirenses serão soberanos sobre o futuro que desejam dia 12 de outubro.
Porque razão devem os odemirenses elegê-lo presidente do Município de Odemira a 12 de outubro?
Os odemirenses devem dizer chega a uma Odemira sem progresso, sem futuro, sem saúde, sem segurança, sem economia, sem habitação, sem respeito pelos mais idosos, completamente esquecida pela gestão local e sucessivos governos centrais. Não quero, nem podemos permitir, que matem as memórias daquela Odemira onde estudei, brinquei, que aprendi a gostar da cultura, do território, dos odemirenses, da nossa gastronomia e que não queria ver desaparecer. Quero revitalizar e possibilitar que muitos possam vir viver, descobrir e escolher uma Odemira de futuro, como eu.
Dentro do vosso programa eleitoral, que áreas serão prioritárias?
Temos um programa para quatro anos e não para 12 anos, como faz o PS. Vamos sem demora mexer na segurança, na saúde, na economia, na habitação, no controlo da imigração e é fundamental a modernização de todo o concelho, que estagnou nos últimos anos.
Que investimentos preconiza para o próximo mandato?
Queremos muito recuperar o projeto de ligar o município ao IP1 e IP2, pois esta ligação será fundamental e permitirá mais desenvolvimento, novos investimentos e novos munícipes para concelho. A construção da nova ponte sobre o Mira que deveria ter sido projetada há anos, aliviando a travessia da atual, que tem 127 anos, sobretudo a veículos pesados de mercadorias e criando uma alternativa à travessia sobre o rio Mira. A construção de 400 novos fogos habitacionais, 200 que serão para renda acessível do município e 200 para regime de cooperativa habitação a preços controlados (regime público/privado). A construção de duas novas creches com centro dia para idosos em localizações a definir. A criação de complexo industrial para empresas na freguesia de Colos, localização a nosso ver de logística estratégica. E retomar as instalações da Navigator na N393 em Odemira, que hoje estão ao abandono, e aí criar um centro de inovação para startups, semelhante ao PACT [Parque do Alentejo de Ciência e Tecnologia, em Évora], para desenvolvimento e inovação nas áreas agrícola, pecuária, pescas, desenvolvimento sustentável e ecossistema.
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