07h00 - sexta-feira, 26/09/2025
Câmara de Odemira com seis candidatos à presidência

Nas eleições Autárquicas agendadas para o próximo dia 12 de outubro são seis os candidatos à presidência da Câmara de Odemira, que foi sempre governada “à esquerda”, primeiro por coligações lideradas pelo PCP e, desde 1997, pelo PS.
À frente da gestão da autarquia há 28 anos, os socialistas apresentam como candidato o atual presidente, Hélder Guerreiro, que se apresenta ao eleitorado para um segundo mandato com “um programa e uma visão estruturada” para o concelho, em que a prioridade será o “desenvolvimento económico”.
“Queremos contribuir para que o salário médio dos odemirenses suba e isso faz-se com mais e melhor emprego, mais e melhores empresas e maior criação de riqueza nas cadeias produtivas em Odemira”, assume em entrevista ao “SW”, que pode ler nas páginas seguintes.
Por sua vez, a CDU tem o vereador Luís Cardoso como cabeça de lista, que aponta como prioridades para o próximo mandato a “habitação, ação social e apoio às famílias, desenvolvimento económico sustentável, saúde e educação e a preservação do ambiente e dos recursos hídricos”.
“Queremos fixar população, dar melhores condições de vida a quem cá vive e trabalha, e criar condições para que os jovens encontrem em Odemira futuro”, reforça.
Ainda à esquerda, a coligação Unidos por Odemira, que junta Livre e Bloco de Esquerda, aposta no estudante de mestrado Fausto Fialho como candidato.
“Somos gente comprometida com uma visão de desenvolvimento social e proteção ambiental ímpar no panorama político local”, indicando como prioridades no seu programa o desenvolvimento e justiça social, a defesa ambiental e a defesa da democracia participativa.
Virando à direita, a coligação PSD/CDS-PP tem como candidata a arquiteta Ana Cortes, que pretende “virar a página” no município, com “estratégia, inovação e boa gestão”.
A candidata afirma que o concelho precisa “de habitação acessível”, assim como de “serviços públicos redimensionados” e “políticas rigorosas de imigração”.
Já a Iniciativa Liberal tem como candidata à Câmara de Odemira a professora Ana Paula Pereira, que assume “o compromisso de defender os interesses odemirenses”.
“Parece-nos claro que a habitação tem de ser uma prioridade absoluta do próximo mandato e é preciso fazer aquilo que não foi feito”, afiança a cabeça de lista ao “SW”.
Por fim, o empresário Rui Campos Silva é o candidato do Chega em Odemira, que considera precisar “de tudo”. Por isso, aponta como prioridades a segurança, a saúde, a economia, a habitação, o controlo da imigração e a modernização de todo o concelho.
Na próxima semana pode ler as entrevistas que cada um dos candidatos à Câmara de Odemira concedeu ao “SW” sobre as eleições de 12 de outubro.
À frente da gestão da autarquia há 28 anos, os socialistas apresentam como candidato o atual presidente, Hélder Guerreiro, que se apresenta ao eleitorado para um segundo mandato com “um programa e uma visão estruturada” para o concelho, em que a prioridade será o “desenvolvimento económico”.
“Queremos contribuir para que o salário médio dos odemirenses suba e isso faz-se com mais e melhor emprego, mais e melhores empresas e maior criação de riqueza nas cadeias produtivas em Odemira”, assume em entrevista ao “SW”, que pode ler nas páginas seguintes.
Por sua vez, a CDU tem o vereador Luís Cardoso como cabeça de lista, que aponta como prioridades para o próximo mandato a “habitação, ação social e apoio às famílias, desenvolvimento económico sustentável, saúde e educação e a preservação do ambiente e dos recursos hídricos”.
“Queremos fixar população, dar melhores condições de vida a quem cá vive e trabalha, e criar condições para que os jovens encontrem em Odemira futuro”, reforça.
Ainda à esquerda, a coligação Unidos por Odemira, que junta Livre e Bloco de Esquerda, aposta no estudante de mestrado Fausto Fialho como candidato.
“Somos gente comprometida com uma visão de desenvolvimento social e proteção ambiental ímpar no panorama político local”, indicando como prioridades no seu programa o desenvolvimento e justiça social, a defesa ambiental e a defesa da democracia participativa.
Virando à direita, a coligação PSD/CDS-PP tem como candidata a arquiteta Ana Cortes, que pretende “virar a página” no município, com “estratégia, inovação e boa gestão”.
A candidata afirma que o concelho precisa “de habitação acessível”, assim como de “serviços públicos redimensionados” e “políticas rigorosas de imigração”.
Já a Iniciativa Liberal tem como candidata à Câmara de Odemira a professora Ana Paula Pereira, que assume “o compromisso de defender os interesses odemirenses”.
“Parece-nos claro que a habitação tem de ser uma prioridade absoluta do próximo mandato e é preciso fazer aquilo que não foi feito”, afiança a cabeça de lista ao “SW”.
Por fim, o empresário Rui Campos Silva é o candidato do Chega em Odemira, que considera precisar “de tudo”. Por isso, aponta como prioridades a segurança, a saúde, a economia, a habitação, o controlo da imigração e a modernização de todo o concelho.
Na próxima semana pode ler as entrevistas que cada um dos candidatos à Câmara de Odemira concedeu ao “SW” sobre as eleições de 12 de outubro.
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