07h00 - sexta-feira, 01/08/2025
Petição pública por
Petição pública por
caminho municipal
em Odemira
Quase 300 pessoas já subscreveram a petição pública em que é pedida à Câmara de Odemira a reclassificação do Caminho Vicinal CVR-32, entre o Monte da Estrada e a Ribeira do Seissal, como caminho municipal.
No documento, enviado ao “SW”, os subscritores sustentam que este caminho vicinal atravessa as freguesia de Colos e de Relíquias, sendo utilizado “diariamente” por dezenas de profissionais, “além dos caminhantes e ciclistas que percorrem a rota circular da Senhora das Neves”, integrada nos percursos da Rota Vicentina.
“O problema é que este caminho nem sempre está transitável, sobretudo, nos invernos mais chuvosos, como os dois últimos, em que a água que escorre pelas encostas do vale rasga sulcos profundos e forma lamaçais nos pontos mais baixos, onde os veículos automóveis se enterram”, lê-se na petição.
O documento acrescenta que “a inoperacionalidade deste caminho resulta num desvio superior a 30 quilómetros” e que “sem a pronta resposta dos autarcas e de alguma população local, a situação seria muito pior”.
A petição refere ainda que, de acordo com a legislação, “sempre que os caminhos vicinais permitam a circulação automóvel e isso se justifique, poderão adotar-se as características dos caminhos municipais”.
“Ora, há muito que o caminho vicinal, que liga duas aldeias com mais de uma centena de habitantes, deixou de o ser”, continua o documento, apelando à intervenção do executivo camarário “no sentido de classificar o caminho vicinal CVR-32 como caminho municipal”.
No documento, enviado ao “SW”, os subscritores sustentam que este caminho vicinal atravessa as freguesia de Colos e de Relíquias, sendo utilizado “diariamente” por dezenas de profissionais, “além dos caminhantes e ciclistas que percorrem a rota circular da Senhora das Neves”, integrada nos percursos da Rota Vicentina.
“O problema é que este caminho nem sempre está transitável, sobretudo, nos invernos mais chuvosos, como os dois últimos, em que a água que escorre pelas encostas do vale rasga sulcos profundos e forma lamaçais nos pontos mais baixos, onde os veículos automóveis se enterram”, lê-se na petição.
O documento acrescenta que “a inoperacionalidade deste caminho resulta num desvio superior a 30 quilómetros” e que “sem a pronta resposta dos autarcas e de alguma população local, a situação seria muito pior”.
A petição refere ainda que, de acordo com a legislação, “sempre que os caminhos vicinais permitam a circulação automóvel e isso se justifique, poderão adotar-se as características dos caminhos municipais”.
“Ora, há muito que o caminho vicinal, que liga duas aldeias com mais de uma centena de habitantes, deixou de o ser”, continua o documento, apelando à intervenção do executivo camarário “no sentido de classificar o caminho vicinal CVR-32 como caminho municipal”.
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