07h00 - quarta-feira, 22/10/2025
PS acusa AD de “atacar”
PS acusa AD de “atacar”
Assembleia Municipal de Odemira
A Concelhia de Odemira do PS acusa a AD, coligação formada por PSD e CDS-PP, de “atacar” a Assembleia Municipal e os eleitos destes partidos neste órgão, onde foi aprovada uma moção de repúdio pela falta de financiamento para a requalificação da Escola Secundária local.
Em causa estão as críticas apontadas pelo deputado do PSD por Beja, Gonçalo Valente, que responsabilizou os governos PS por a Escola Secundária de Odemira não ter sido ainda requalificada.
Já a posição do eleito laranja surgiu depois da Assembleia Municipal de Odemira ter aprovado, por unanimidade, uma moção de repúdio onde manifestava o seu “profundo descontentamento e indignação” pelo “contínuo e inexplicável abandono a que a Escola Secundária de Odemira está votada por parte do Governo” da AD.
Agora, na resposta a Gonçalo Valente, o PS de Odemira “congratula todos os deputados municipais, incluindo os dois deputados municipais da AD, por colocarem a defesa de Odemira à frente dos interesses das forças políticas que os elegeram”.
“Essa é uma tradição dos órgãos municipais neste concelho que deve ser enaltecida, relevada e uma boa prática a manter”, lê-se em comunicado enviado pelo PS de Odemira ao “SW”.
De acordo com os socialistas, “foi um governo do PS que em 2010 lançou a obra de empreitada da requalificação da Escola Secundária, de valor superior a 8.000.000 euros”.
“A obra foi adjudicada e iniciada em 2011 com a instalação de contentores para salas de aula e do estaleiro, materiais empacotados e obra em curso”, mas “com a chegada ao poder do Governo AD, liderado por Passos Coelho, a obra foi parada, rescindido o contrato e paga a respetiva indemnização ao empreiteiro (vários milhares de euros do erário público)”, acrescenta.
Depois, continua o PS, “seguiram-se muitos anos de inação governamental - de governos AD e PS - mas de ação continuada dos órgãos municipais, que tiveram diversas reuniões no Ministério da Educação e aprovaram recorrentes moções e tomadas de posição sobre o tema”.
“Em Odemira o PS nunca desiste dos interesses locais, independentemente de quem é a força política que governa”, frisam os socialistas, lembrando que, em 2022, com a descentralização das competências na área da Educação para os municípios, “uma das reivindicações” da Câmara Municipal junto do governo PS em funções “foi garantir o financiamento para a requalificação das escolas transferidas”.
Nesse âmbito, o governo liderado por António Costa acabou por negociar “um empréstimo com o BEI para essas requalificações e assumiu com Odemira que todas as escolas classificadas com os níveis P1 e P2 seriam intervencionadas”.
No entanto, “com o atual governo liderado pela AD, o aviso de financiamento lançado apenas contempla a possibilidade de candidatura das escolas classificadas com o nível P1, ao contrário do que havia assumido o anterior governo”, acusa o PS.
Os socialistas afirmam ainda que “os órgãos municipais não foram informados ou contactados pelo Governo ou pela direção regional sobre quando seriam cumpridos os acordos assumidos”.
Este cenário faz com seja “normal que a Assembleia Municipal de Odemira - órgão atento e informado que defende de forma intransigente a sua comunidade - tome uma posição unânime de repúdio a esta opção governamental que lesa, mais uma vez, Odemira”, reitera o PS.
“Uma posição de defesa dos interesses da comunidade odemirense e em particular da comunidade escolar da Escola Secundária Dr. Manuel Candeias Gonçalves, que se enaltece ao mesmo tempo que se repudia a AD que em praça pública vem pôr em causa as posições livres dos seus eleitos”, conclui o comunicado socialista.
Em causa estão as críticas apontadas pelo deputado do PSD por Beja, Gonçalo Valente, que responsabilizou os governos PS por a Escola Secundária de Odemira não ter sido ainda requalificada.
Já a posição do eleito laranja surgiu depois da Assembleia Municipal de Odemira ter aprovado, por unanimidade, uma moção de repúdio onde manifestava o seu “profundo descontentamento e indignação” pelo “contínuo e inexplicável abandono a que a Escola Secundária de Odemira está votada por parte do Governo” da AD.
Agora, na resposta a Gonçalo Valente, o PS de Odemira “congratula todos os deputados municipais, incluindo os dois deputados municipais da AD, por colocarem a defesa de Odemira à frente dos interesses das forças políticas que os elegeram”.
“Essa é uma tradição dos órgãos municipais neste concelho que deve ser enaltecida, relevada e uma boa prática a manter”, lê-se em comunicado enviado pelo PS de Odemira ao “SW”.
De acordo com os socialistas, “foi um governo do PS que em 2010 lançou a obra de empreitada da requalificação da Escola Secundária, de valor superior a 8.000.000 euros”.
“A obra foi adjudicada e iniciada em 2011 com a instalação de contentores para salas de aula e do estaleiro, materiais empacotados e obra em curso”, mas “com a chegada ao poder do Governo AD, liderado por Passos Coelho, a obra foi parada, rescindido o contrato e paga a respetiva indemnização ao empreiteiro (vários milhares de euros do erário público)”, acrescenta.
Depois, continua o PS, “seguiram-se muitos anos de inação governamental - de governos AD e PS - mas de ação continuada dos órgãos municipais, que tiveram diversas reuniões no Ministério da Educação e aprovaram recorrentes moções e tomadas de posição sobre o tema”.
“Em Odemira o PS nunca desiste dos interesses locais, independentemente de quem é a força política que governa”, frisam os socialistas, lembrando que, em 2022, com a descentralização das competências na área da Educação para os municípios, “uma das reivindicações” da Câmara Municipal junto do governo PS em funções “foi garantir o financiamento para a requalificação das escolas transferidas”.
Nesse âmbito, o governo liderado por António Costa acabou por negociar “um empréstimo com o BEI para essas requalificações e assumiu com Odemira que todas as escolas classificadas com os níveis P1 e P2 seriam intervencionadas”.
No entanto, “com o atual governo liderado pela AD, o aviso de financiamento lançado apenas contempla a possibilidade de candidatura das escolas classificadas com o nível P1, ao contrário do que havia assumido o anterior governo”, acusa o PS.
Os socialistas afirmam ainda que “os órgãos municipais não foram informados ou contactados pelo Governo ou pela direção regional sobre quando seriam cumpridos os acordos assumidos”.
Este cenário faz com seja “normal que a Assembleia Municipal de Odemira - órgão atento e informado que defende de forma intransigente a sua comunidade - tome uma posição unânime de repúdio a esta opção governamental que lesa, mais uma vez, Odemira”, reitera o PS.
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