07h00 - sexta-feira, 10/10/2025
Odemira: chegou a hora
Odemira: chegou a hora
da grandes decisão!
Chegou a hora de todas as decisões! No próximo domingo, 12 de outubro, os 20.252 eleitores inscritos no concelho de Odemira vão escolher o presidente da Câmara Munici-pal para os próximos quatro anos, com seis candidatos na “corrida”.
Na gestão do município desde 1997, o PS apresenta como cabeça de lista o atual presi-dente da autarquia, Hélder Guerreiro, que vai tentar ser eleito para o seu segundo man-dato.
“Eu e toda a minha equipa temos um programa e uma visão estruturada para o nosso concelho”, afiança o candidato socialista ao “SW”, lembrando que os socialistas já de-ram provas de serem “capazes de resolver situações difíceis e que se arrastavam há mui-tos anos”.
A par disso, acrescenta, “somos realistas, fazemos política de verdade e pela positiva, cumprindo aquilo que prometemos”.
Na expectativa de recuperar a presidência da Câmara de Odemira, que liderou entre 1976 e 1997, a CDU tem como candidato o funcionário municipal e atual vereador Luís Cardoso, que defende uma autarquia “que esteja verdadeiramente ao serviço da popula-ção e não de interesses particulares ou de grupos económicos”.
“Apresento-me com uma equipa experiente, com renovação e capacidade de iniciativa, determinada em responder aos problemas reais das pessoas – da habitação à saúde, do ambiente ao desenvolvimento económico”, acrescenta ao “SW”.
Ainda à esquerda, Bloco e Livre surgem coligados na candidatura Unidos por Odemira, que tem como cabeça de lista o estudante de mestrado Fausto Fialho.
“Somos gente comprometida com uma visão de desenvolvimento social e proteção am-biental ímpar no panorama político local”, afirma o candidato, garantindo que “depositar a confiança na coligação Unidos por Odemira é votar num projeto de futuro para o con-celho e para todos os odemirenses”.
“É votar numa equipa competente em áreas da educação, ecologia, saúde e economia”, acrescenta ao “SW”.
A arquiteta Ana Cortes é a aposta da Aliança Democrática (AD), que junta PSD e CDS-PP, para conquistar a Câmara de Odemira. Para a candidata, “após 27 anos de governa-ção socialista, o concelho perdeu oportunidades e vive hoje com menos ambição do que merece”.
Por isso, a cabeça de lista da AD diz ao “SW” ser “hora de pôr fim a esta inércia e de eleger uma equipa que saiba planear, executar e gerir com rigor”, traçando como priori-dades, entre outras, a habitação, o ambiente e o apoio regular às IPSS do concelho.
A Iniciativa Liberal tem a sua única candidatura “em nome próprio” no distrito de Beja em Odemira, com a professora e deputada municipal Ana Paula Pereira a assumir a am-bição de “fazer mais e melhor” pelo concelho.
“Ao fim de 28 anos de gestão socialista sente-se a estagnação de uma equipa que se apresenta ideologicamente comprometida como nunca aconteceu no passado, sem mais ideias e de costas voltadas para a população, esquecendo ou ignorando as verdadeiras necessidades do concelho”, advoga a candidata liberal em declarações ao “SW”.
Por fim, o empresário Rui Campos Silva é o candidato do Chega à Câmara de Odemira, considerando que o concelho está “sem progresso, sem futuro, sem saúde, sem seguran-ça, sem economia, sem habitação, sem respeito pelos mais idosos e completamente es-quecido pela gestão local e sucessivos governos centrais”.
Por isso, diz ao “SW”, apresenta aos eleitores do concelho um programa “para quatro anos” em que se propõe a “revitalizar e possibilitar que muitos possam vir viver, desco-brir e escolher uma Odemira de futuro”.
Os dados estão lançados e no domingo será o dia de todas as decisões no concelho de Odemira. A última palavra pertence aos odemirenses!
Na gestão do município desde 1997, o PS apresenta como cabeça de lista o atual presi-dente da autarquia, Hélder Guerreiro, que vai tentar ser eleito para o seu segundo man-dato.
“Eu e toda a minha equipa temos um programa e uma visão estruturada para o nosso concelho”, afiança o candidato socialista ao “SW”, lembrando que os socialistas já de-ram provas de serem “capazes de resolver situações difíceis e que se arrastavam há mui-tos anos”.
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“É votar numa equipa competente em áreas da educação, ecologia, saúde e economia”, acrescenta ao “SW”.
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